23 MIL ALUNOS SEM MERENDA EM ILHÉUSQuinta, 24.07.2008, 01:02am (GMT-3)
"Reportagem de Ana Cristina de Oliveira, de A Tarde, revela que um atraso no repasse da verba do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) deixou 23 mil alunos de 60 escolas municipais de Ilhéus sem merenda. Há duas semanas o fornecimento está suspenso. A prefeitura deveria repassar os recursos. A denúncia é da presidente do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) Jaciara da Silva Santos.
Segundo ela, até o dia 1º deste mês o município recebeu R$ 500 mil do total de R$ 1 milhão previsto para este ano, mas a merenda não chegou às escolas e creches. A presidente diz que a verba é enviada ao município nos primeiros três dias de cada mês, mas a prefeitura só fez repasses em março e maio.
O secretário municipal de Educação, Sebastião Maciel Costa diz que a falta de merenda ocorreu por conta da mudança do sistema de aquisição dos alimentos. Antes eram as diretoras que compravam e prestavam contas e agora a tarefa é das duas empresas que vão distribuir os alimentos nas escolas".
INDÍCIOS DE IRREGULARIDADESO sistema sofreu mudanças por indícios de irregularidades denunciadas pelo Conselho de Alimentação Escolar (CAE). Existia suspeita de favorecimento a sacolões e padarias do município. As empresas que fornecerão a merenda são a Panan e Noeval Carvalho.
"Reportagem de Ana Cristina de Oliveira, de A Tarde, revela que um atraso no repasse da verba do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) deixou 23 mil alunos de 60 escolas municipais de Ilhéus sem merenda. Há duas semanas o fornecimento está suspenso. A prefeitura deveria repassar os recursos. A denúncia é da presidente do Conselho de Alimentação Escolar (CAE) Jaciara da Silva Santos.
Segundo ela, até o dia 1º deste mês o município recebeu R$ 500 mil do total de R$ 1 milhão previsto para este ano, mas a merenda não chegou às escolas e creches. A presidente diz que a verba é enviada ao município nos primeiros três dias de cada mês, mas a prefeitura só fez repasses em março e maio.
O secretário municipal de Educação, Sebastião Maciel Costa diz que a falta de merenda ocorreu por conta da mudança do sistema de aquisição dos alimentos. Antes eram as diretoras que compravam e prestavam contas e agora a tarefa é das duas empresas que vão distribuir os alimentos nas escolas".
INDÍCIOS DE IRREGULARIDADESO sistema sofreu mudanças por indícios de irregularidades denunciadas pelo Conselho de Alimentação Escolar (CAE). Existia suspeita de favorecimento a sacolões e padarias do município. As empresas que fornecerão a merenda são a Panan e Noeval Carvalho.
Um comentário:
Suspeitas, denúncias, investigações. Verbas para lá, para cá.
Enquanto isto, a FOME, Crianças com FOME.
Não é aceitável!
È desumana a maneira como tratam as crianças na Bahia!
Pena que elas não podem entrar em Greve!
Onde está a sociedade baiana que permite que seus filhos passem fome enquanto tentam conhecer seus direitos para não passarem fome ?
Merenda e merenda farta é o que precisam nossos baianinhos e baianinhas, nada de suco de agua e 3 biscoitos.
Encontrem a verba e coloquem merenda nas escolas ou fechem as escolas!
Ana Maria C. Bruni
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